quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CINE Perifa #CUFA-AP

O Cine Perifa via CUFA-AP é o mais novo cineclube de Macapá, localizado no bairro Perpétuo Socorro, às sessões são todos os sábados no Estaleiro Cultural. Hoje, exibição da animação "Saludos Amigos" foco na criançada da periferia que na última sessão se fez presente em peso.



O Filme a ser exibido dessa vez é "Saludos Amigos", filme de 1942 da Disney onde Walt Disney estava interessado em expandir suas relações com os países da America do Sul e com o filme quis fazer uma grande homenagem aos povos sul-americanos, e em particular ao Brasil. De "Saludos Amigos" nasceu o personagem Zé Carioca, o papagaio com espírito brasileiro. Saludos Amigos foi o primeiro filme a ter atores reais contracenando com personagens animados. A música Aquarela do Brasil, de Ari Barroso, que chegou a chorar pela homenagem, é cantada em português por Aloysio de Oliveira.


Serviço
CINE Perifa
Exibição do Filme "Saludos Amigos"
Onde? Teatro Marco Zero - Estaleiro Cultural - Oscar Santos - 397 - P. Socorro
Quando? 27/08 - Sábado
Que Horas? 19:00h

ENTRADA FRANCA

sábado, 20 de agosto de 2011

CUFA Amapá lança o cineclube Cine Perifa



O CINE PERIFA é o mais novo cineclube de Macapá, localizado no bairro Perpétuo Socorro, às sessões são todos os sábados no Estaleiro Cultural. Hoje, exibição da animação RIO, foco na criançada da periferia que na última sessão se fez presente em peso.

Sinopse

Rio é agora a maior estreia mundial de 2011. Aqui no Brasil, naturalmente ele também assumiu a primeira posição nas bilheterias, com $8.3 milhões de dólares, e marca recorde de número de cópias, cerca de 1.000.

A trama do filme se desenvolve quando uma Arara Azul macho, que viveu sua vida inteira como um simples animal de estimação, tem o dever de procriar com uma fêmea no Rio de Janeiro, para salvar sua espécie da extinção. Porém, nem tudo acontece como o esperado e ambos são sequestrados por traficantes de animais.

Serviço

CINE Perifa
Onde? Teatro Marco Zero - Estaleiro Cultural - Oscar Santos - 397 - P. Socorro
Quando? 20/08 - Sábado
Que Horas? 19:00h

sábado, 6 de agosto de 2011

A 1ª EDIÇÃO DO CINE PERIFERIA PAI D’ ÉGUA



A ONG CRIAS DO FUTURO EM PARCERIA COM A CENTRAL ÚNICA DAS FAVELAS - CUFA
APRESENTA A 1ª EDIÇÃO DO CINE PERIFERIA PAI D’ ÉGUA

A 1ª edição do Cine Periferia Pai D’égua já está com as inscrições abertas para receber obras audiovisuais independentes nos formatos de vídeo-minuto, curta, média e longa-metragem. Os selecionados farão parte da mostra de cinema idealizada pela ONG Crias do Futuro, em parceria com a Central Única das Favelas – CUFA. O objetivo é incentivar e fomentar a cultura de periferia, por meio da produção de filmes assinadas por jovens moradores de comunidades periféricas da capital paraense e nacional. Selecionado em 2010 pelo Programa Oi de Patrocínios Incentivados, o projeto vai oferecer ainda oficinas e palestras para os jovens interessados em produzir suas obras. As inscrições estão abertas até o dia 07 de agosto de 2011.
O Cine Periferia Pai D’égua acontecerá de 06 a 11 de setembro, no Cine Olympia, em Belém. Os filmes selecionados concorrerão a troféus nas categorias de melhor direção, roteiro, vídeo minuto, curta, média e longa-metragem de ficção ou documentário. É uma proposta inédita e singular na difusão e fomento de filmes produzidos nas periferias brasileiras, contribuindo para a formação de platéia e democratização do acesso da população aos filmes considerados alternativos e independentes. “Mais do que uma mostra, o Cine Periferia Pai D’égua é um espaço exibidor que acompanha e registra a atual evolução da linguagem cinematográfica vinda da periferia”, conta Aline Machado, coordenadora do projeto.

As obras inscritas deverão obedecer certas regras, estabelecidas no regulamento, como não conter conteúdos com apologia ou incitação ao uso de drogas de qualquer espécie, ao racismo, a homofobia, a violência sexual ou qualquer outra forma de violência e\ou qualquer tipo de discriminação. As produções também devem cumprir o objetivo do evento: exibir filmes vindos da periferia, de forma a retratá-la. Mais informações sobre o regulamento e inscrições no endereço eletrônicohttp://cineperiferiapaidegua.blogspot.com ou pelos e-mailscineperiferiapaidegua@yahoo.com.br ecintialuna.cufa.pa@gmail.com.
Após o evento, os filmes selecionados para a mostra percorrerão espaços alternativos de exibição por toda a região metropolitana de Belém, na ação denominada Cine Periferia Itinerante.

O Crias do Futuro e a Central Única das Favelas do Pará - CUFA PA nasceram no ano de 2008 na cidade de Belém, trazendo como missão desenvolver projetos, que contribuam para o desenvolvimento social e cultural de crianças e jovens de comunidades periféricas em situação de risco social. Promover, incentivar e fomentar ações culturais, sociais, educacionais, esportivas e de promoção da cidadania, são ferramentas de construção de novas alternativas de inclusão, reconstrução de valores e do desenvolvimento humano.

Este projeto conta com o patrocínio da Oi, Semear e Governo do Pará e com o apoio cultural do Oi Futuro e Fundação Cultural Tancredo Neves.

Sobre o Crias do Futuro
A organização desenvolve vários projetos culturais entre eles o Hip Hop, um movimento artístico cultural, político e social que aproxima os jovens alijados de todos os mecanismos de emancipação, indicando formas criativas e alternativas de superar a segregação. E com mais amplitude, envolve e informa a sociedade sobre a relevância de todo o processo destas ações. Também são utilizadas outras formas de linguagens, ampliando e atingindo outras expressões, conscientizando e elevando a auto-estima das camadas não privilegiadas, por meio de uma linguagem própria.
Sobre o Oi Futuro
O Oi Futuro tem a missão de democratizar o acesso ao conhecimento para acelerar e promover o desenvolvimento humano. O principal foco das ações do instituto de responsabilidade da Oi é a promoção de um futuro melhor para a juventude brasileira, reduzindo distâncias geográficas e sociais. Os programas Oi Tonomundo, Oi Kabum! (escolas de arte e tecnologia), NAVE e Oi Novos Brasis atendem 600 mil crianças e jovens, promovendo a inclusão digital e fornecendo conteúdo pedagógico para a formação de professores e educadores. Em parceria com o governo federal, a Oi já leva banda larga a mais de 47 mil escolas públicas na sua área de atuação, beneficiando milhões de estudantes. Na área cultural, o Oi Futuro atua como gestor do Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, mantém dois espaços culturais no Rio de Janeiro (RJ) e um em Belo Horizonte (MG), além do Museu das Telecomunicações nas duas cidades. O Oi Futuro apoia, ainda, projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte. A Oi foi a primeira companhia de telecomunicações a apostar nos projetos sócio-educativos inseridos na nova Lei.







CATEGORIAS




PREMIAÇÃO DOS GANHADORES DO
FESTIVAL CINE PERIFERIA PAI D’ ÉGUA
.

I. Troféu PERIFERIA PAI D’ÉGUA para a melhor direção;
II. Troféu PERIFERIA PAI D’ÉGUA para o melhor roteiro;
III. Troféu PERIFERIA PAI D’ÉGUA para o melhor vídeo minuto ficção ou documentário;
IV. Troféu PERIFERIA PAI D’ÉGUA para o melhor curta-metragem ficção ou documentário;
V. Troféu PERIFERIA PAI D’ÉGUA para melhor média-metragem ficção ou documentário;
VI. Troféu PERIFERIA PAI D’ÉGUA para o melhor longa-metragem ficção ou documentário;


CATEGORIAS DOS VÍDEOS

Vídeo minuto – de 1 a 5 minutos
Curta – de 5 a 15 minutos.
Médio – de 15 a 59 minutos.
Longa – Acima de 60 minutos.



Maiores informações:
Local: Belém - PA, Brasil

EDITAL DO CINE PERIFERIA PAI D' ÉGUA



EDITAL

Cine Periferia Pai D’égua 2011



Artigo 1º

DO FESTIVAL

O Cine Periferia Pai D’égua 2011 é um festival produzido pelo Crias do Futuro e Central Única das Favelas do Pará (CUFA/PA) e dedicado às obras audiovisuais produzidas nas periferias urbanas nacionais e internacionais, que tem como proposta o incentivo a busca de meios para produção de audiovisual com recursos próprios concebidos com criatividade a partir do olhar de quem reside nas periferias das cidades uma nova ordem cultural artística que faça com que seus realizadores reconheçam-se como representantes do surgimento de um novo movimento estético, social e político.

A primeira edição do Cine Periferia Pai D’égua 2011 acontecerá de 06 a 11 de setembro de 2011, no Cine Olímpia, Belém - Pará.


Artigo 2º

Para fazer parte do Cine Periferia Pai D’égua 2011 é necessário: estar de acordo com regras e regulamentações a seguir, preencher corretamente o formulário de inscrição, encaminhado via e-mail, bem como a autorização de liberação para exibição do filme inscrito assinada, munida de uma cópia do documento de Identidade, sendo este um atestado de que o autor/produtor da obra inscrita entende e aceita o regulamento e entregue no local indicado neste edital.

Artigo 3º

Podem participar do Cine Periferia Pai D’égua 2011 obras em todos os formatos (vídeo minuto, curta, médio e longa metragem), durações e gêneros, ressaltando a importância de que tais produções cumpram o objetivo final do festival: exibir filmes vindos da periferia, de forma a retratá-la. Ao inscrever sua obra o produtor estará se responsabilizando legalmente pela veracidade das informações, assim como por seus direitos autorais, de titularidade e de liberação para exibição pública. Uma vez selecionado o filme não pode ser retirado do festival ao longo de sua duração.
Parágrafo primeiro – A definição das categorias dos vídeos de que trata este artigo, ficam assim definidas
Vídeo minuto – de 1 a 5 minutos
Curta – de 5 a 10 minutos
Médio – de 10 a 30 minutos
Longa, acima de 1 hora
Parágrafo segundo – as variáveis de encaixe das peças concorrentes as categorias serão definidas pela curadoria.

Parágrafo terceiro - o artigo terceiro não se aplica, no caso da veracidade das informações quando o conteúdo da obra for de caráter fictício.


Artigo 4º

As inscrições serão gratuitas. A ficha de inscrição deve ser preenchida com os dados que serão publicados no catálogo do evento, caso o filme seja selecionado. Após a inscrição, o realizador deve remeter uma (1) cópia do filme em: DVD, com o trabalho inscrito, para a produção do Cine Periferia Pai D’égua 2011.
Artigo 5º
Os responsáveis pelos filmes selecionados terão que enviar à organização do Festival foto (mínimo de duas), do realizado ou realizadores para divulgação, em papel 10x15cm ou em arquivo digital, formato JPG, com resolução mínima de 300 dpi (os arquivos com as fotos deverão ser enviados em CD).
Artigo 6º
Os filmes devem estar identificados com o nome completo da obra e passarão a fazer parte do acervo do Crias do Futuro. Cada realizador poderá inscrever mais de um filme, em caso de inscrição de mais de um trabalho, os filmes deverão estar em DVD independente, especificando cada obra.
Artigo 7º

As inscrições das obras a serem selecionadas para o festival devem acontecer até o dia 20 de Julho de 2011. A partir desta data será dado um prazo de 5 (cinco) dias úteis para que a cópia do filme seja recebida. Qualquer contratempo no envio deve ser comunicado à organização do festival.

Artigo 8º
Cópias de exibição em DVD não serão devolvidas, serão incorporarão no acervo do festival. (contemplado no artigo 6)
Artigo 9º
Fica por conta da Curadoria do festival decidir se os filmes inscritos correspondem aos critérios de participação, assim como será de responsabilidade de qualquer um dos membros desta Curadoria decidir sobre pontos que por ventura não tenham sido mencionados neste edital.

Artigo 10º
Após a inscrição via e-mail, o filme deve ser encaminhado, com copia da inscrição impressa, bem como a autorização de imagem, para a produção doCine Periferia Pai D’égua 2011, no seguinte endereço: Av. Almirante Barroso, 4801, Bloco Hércules, ap.102, CEP: 66645-250 Castanheira.
A ficha de inscrição apenas deverá ser preenchida em caso de concordância com este regulamento.

Artigo 11º

A lista com os nomes dos filmes selecionados para o Cine Periferia Pai D’égua 2011 estará disponível no BLOG oficial do eventowww.cineperiferiapaidegua.blogspot.com a partir de 10 DE AGOSTO 2011. Os responsáveis por cada obra também serão comunicados

LIIBRA 2011


Tudo começou em 2001, numa bela noite de hip-hop no Armazém 05, no centro do Rio de Janeiro. Vários presentes se apropriaram da cesta de lixo, de uma bola de basquete e armaram uma brincadeira que acabou se tornando mais uma atração. A manifestação espontânea gerou tanta repercussão que para a CUFA – Central Única das Favelas, que não havia alternativa senão organizar e transformar uma brincadeira momentânea em um dos maiores acontecimentos esportivos alternativos da América Latina.

Em 2002, a cantora Nega Gizza, coordenadora do Hútuz e presidente da LIIBRA, resolveu incorporar a "brincadeira" ao evento, criando assim o 1º Campeonato de Basquete de Rua, evento este que não parou mais de crescer. Embalado pelo hip-hop e associado às habilidades, danças e acrobacias, o basquete gerou uma mobilização dos produtores, que se uniram e transformaram a modalidade no quinto elemento do hip-hop. A partir daí, o esporte passou a ser desenvolvido em todas as bases sociais da instituição no Brasil e nos países onde a CUFA está. Com tanta repercussão, faltou espaço para a prática do esporte em quadra e nos eventos. E para atender a essa expectativa, em 2004 a CUFA resolveu ampliar essa manifestação e criou a Liga Brasileira de Basquete de Rua – LIBBRA. Em 2005, o campeonato foi reconhecido pela Federação de Basquete do Estado do Rio de Janeiro e a Confederação Brasileira de Basquete. A liga não parava de crescer e mais tarde foi definida como LIIBRA - Liga Internacional de Basquete de Rua - logo o evento passou a fazer parte do calendário nacional da CUFA, bem como do calendário oficial dos Jogos Pan-Americanos, disputado no Rio de Janeiro em 2007. Mas ainda não era o suficiente, a instituição precisava fazer um campeonato literalmente na rua, com um modelo alternativo e próprio, que atendesse às necessidades impostas pelo espaço físico. Então reunimos os maiores nomes e os praticantes do esporte para discutir de que maneira poderíamos adaptar o Hutúz Basquete de Rua para ser para as ruas do Rio de Janeiro. Com duração de dois meses e abrangência nacional, o torneio reuniu mais de 1.500 atletas, em equipes de diferentes estados do Brasil.

terça-feira, 17 de maio de 2011

CPI do ECAD já!!!

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/917183-senado-aprova-criacao-d...

O Senado criou nesta terça-feira (17) uma CPI (Comissão Parlamentar de

Inquérito) para investigar a arrecadação de recursos do Ecad (Escritório
Central de Arrecadação de Direitos), responsável pelos direitos autorais no
Brasil.

Democratizar a cultura não é nosso interesse, diz vice-presidente da

Para ser efetivamente instalada, os partidos precisam indicar os integrantes
da comissão e pelo menos 27, dos 30 senadores que assinaram o seu pedido de
instalação, devem manter o apoio à CPI.

Autor do pedido, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) disse que uma das
primeiras medidas da comissão será convidar o compositor Aldir Blanc que
relatou ao parlamentar não ter recebido recursos do Ecad há vários anos.

O senador defende um "modelo de gestão coletiva centralizada" de direitos
autorais no Brasil, diferente do atual.

Randolfe se reuniu no início da semana com a presidente do Ecad, Glória
Braga, que tentou convencê-lo a desistir da CPI por considerá-la uma "teoria
conspiratória" que atende aos interesses dos direitos autorais.

"Eu não fui convencido, não concordei com a argumentação dela", afirmou o
senador.

O PSOL quer apurar na CPI a falta de fiscalização nos recursos arrecadados
pelo Ecad. O próprio Ministério da Cultura admitiu, no início de maio, a
possibilidade de falhas na gestão coletiva e a necessidade de supervisão do
órgão pelo Estado.

Há denúncias de que autores de composições não recebem pelas suas criações,
enquanto outros ficam o dinheiro arrecadado. Casos como o de Milton Coitinho
dos Santos, de Bagé (RS), e o da família Silva, de Belo Horizonte (MG), que
receberiam por músicas que não compuseram, motivaram a criação da CPI.
--
Leonardo Barbosa Rossato

PCult - entidade apartidária atuando suprapartidariamente em favor da
Cultura

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Já era: Brasil não cumprirá plano de banda larga em 2011

Publicada em 28 de abril de 2011 às 08h30

Atualizada em 28 de abril de 2011 às 08h41
    Presidente da Telebrás admite que, com cortes de orçamento, metas do chamado PNBL para este ano não serão cumpridas

As promessas do governo brasileiro para a ampliação do acesso rápido à Internet no País este ano não serão cumpridas. Segundo a Agência Brasil, o presidente da Telebras, Rogério Santanna, admitiu ontem (27/4)) que a meta do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) de levar a 800 municípios conexão rápida à rede de mundial de computadores em 2011 simplesmente não será cumprida.

Segundo Santanna, isso se deve aos cortes de orçamento sofridos pela estatal. De acordo com a agência, dos 226 milhões de reais que estavam programados para a Telebrás em 2011, 50 milhões estão descontingenciados pelo governo federal. Há ainda 316 milhões do ano passado que já estão empenhados, mas não teriam sido liberados.

“O governo tomou a medida de contingenciamento, natural em início de governo, e isso só interfere no ritmo de implementação”, explica ele. O objetivo do PNBL é ampliar a cobertura do serviço Internet no País, com alta velocidade e preços mais acessíveis, na faixa dos 35 reais.

Pelos planos iniciais, o Brasil teria, no fim de 2011, 1.163 cidades atendidas pela iniciativa, mas o atraso na assinatura de contratos com a Petrobras e a Eletrobras para o uso de fibras ópticas públicas para transmissão de dados já tinha mudado os planos da Telebras. Os contratos com a Petrobras “devem ser assinados nos próximos dias ou no início de maio”. Os acordos com a Eletrobras já foram assinados, mas falta a homologação da Agência Nacional de Energia Elétrica.

Segundo o Agência Brasil, Santanna afirmou que as operadoras de telefonia não têm interesse em oferecer esses serviços de banda larga, pois isso significaria “a perda do serviço de transmissão de voz”. Com acesso à Internet em alta velocidade, os usuários de baixa renda optariam por usar programas que permitem a conversa pela Internet, como o Skype, em vez de fazer ligações por telefone fixo ou móvel, acredita.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Mobiliza Cultura

Carta à Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff
Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff,
http://www.mobilizacultura.org/

Esta carta é uma manifestação de pessoas e organizações da sociedade civil e busca expressar nosso extremo desconforto com as mudanças ocorridas no campo das políticas culturais, zerando oito anos de acúmulo de discussões e avanços que deram visibilidade e interlocução a um Ministério até então subalterno. Frustrando aqueles que viam no simbolismo da nomeação da primeira mulher Ministra da Cultura do Brasil a confirmação de uma vitória, essa gestão rapidamente se encarregou de desconstruir não só as conquistas da gestão anterior, mas principalmente o inédito, amplo e produtivo ambiente de debate que havia se estabelecido.

Os signatários desta carta acreditam na continuidade e no aprofundamento das políticas bem-sucedidas do governo Lula. Essas políticas estão sintetizadas no Plano Nacional de Cultura, fruto de extenso processo de consultas públicas que foi transformado em lei sancionada pelo presidente, e que agora está sendo ignorado pela ministra. Afirmamos que, se a gestão anterior teve acertos, foi por procurar aproximar o Ministério das forças vivas da cultura, compreendendo que há um novo protagonismo por parte de indivíduos, grupos e populações até então tidos como “periféricos”, entendendo as extraordinárias possibilidades da Cultura Digital. Essa não é apenas uma discussão sobre ferramental tecnológico e jurídico, mas sobre todo um novo contexto criativo e cultural, pois essas tecnologias têm sido apropriadas e reinventadas em alguma medida por esses novos atores. É nesse território fundamental, da inserção da Cultura Digital no centro das discussões de políticas culturais do Ministério e da busca da capilaridade de programas como o Cultura Viva, com os Pontos de Cultura, que a Ministra sinalizou firmemente um retrocesso.

Ao bloquear o processo de reforma da lei dos Direitos Autorais, ignorando as manifestações recebidas durante 6 anos de debates, 150 reuniões realizadas em todo o país, 9 seminários nacionais e internacionais, 75 dias de consulta pública através da internet que receberam 7863 contribuições, a Ministra afronta todo um enorme esforço democrático de compreensão e elaboração. Se há uma explicação constrangedora nessa urgência em barrar uma dinâmica política tão saudável, é a de vir em socorro a instituições ameaçadas em seus privilégios, como o ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) e as associações que o compõem, que apoiaram de forma explícita e decidida as políticas culturais e o candidato derrotado no pleito eleitoral presidencial.

Mas esse “socorro”, como dissemos, se dá ao arrepio da Lei 12.343 de 2 de dezembro de 2010, que aprovou o PNC, estabelecendo claramente a obrigação de reforma da Lei dos Direitos Autorais (conforme os itens 1.9.1 e 1.9.2 que determinam “criar instituição especificamente voltada à promoção e regulação de direitos autorais e suas atividades de arrecadação e distribuição” e “revisar a legislação brasileira sobre direitos autorais, com vistas em equilibrar os interesses dos criadores, investidores e usuários, estabelecendo relações contratuais mais justas e critérios mais transparentes de arrecadação e distribuição”). Ao afirmar que o texto da lei é “ditatorial” e que a proposta construída durante o governo Lula é “controversa” e não atende os “interesses dos autores”, a Ministra deliberadamente mistura o interesse dos criadores com o dos intermediários, e contrabandeia para o seio do governo Dilma precisamente as posições derrotadas com a eleição da Presidenta.

A questão da retirada da licença Creative Commons do portal do MinC também merece ser mencionada, por seu simbolismo. O Ministério da Cultura do governo Lula foi pioneiro em reconhecer que as leis de direito de autor estão em descompasso com as práticas desta época, e que seria imperioso aprimorá-las em favor dos criadores e do amplo acesso à cultura. Esse avanço foi expresso no PNC no item 1.9.13, que prevê ”incentivar e fomentar o desenvolvimento de produtos e conteúdos culturais intensivos em conhecimento e tecnologia, em especial sob regimes flexíveis de propriedade intelectual”. Ao contrário do que tem dito a ministra, as licenças CC e similares visam regular a forma de remuneração do artista, e não impedi-la. Elas buscam ampliar o poder do autor em relação à sua obra e adaptar-se às novas formas de produção, distribuição e remuneração, aos novos modelos de negócio que essas tecnologias possibilitam.

Assim, entendemos que as iniciativas da atual gestão do Ministério da Cultura não são fiéis nem à sua campanha presidencial, nem ao Plano Nacional de Cultura e nem à discussão acumulada, representando, na melhor das hipóteses, um voluntarismo desinformado e desastroso, e na pior delas um retrocesso deliberado. Apoiamos a Presidenta Dilma Rousselff em sua manifestada intenção de continuar valorizando e promovendo a cultura brasileira, fortalecendo uma liderança global em discussões onde a nossa postura inovadora vinha se destacando dos modelos conservadores pregados pela indústrias cultural hegemônica dos Estados e da Europa. Não à toa, os Ministérios da Cultura e das Relações Exteriores assumiram a liderança munidal na aprovação da Convenção da Diversidade Cultural, que se constituiu em elemendo fundamental para a promoção da autonomia dos grupos culturais, reconhecendo as tecnologias desenvolvidas pela sociedade e garantindo seu acesso, como o discurso do próprio Minc apontada em 2009.

Nesse sentido, é necessário que o Ministério da Cultura se coadune à perspectiva deste governo. Os signatários desta Carta Aberta solicitam uma audiência com a presidência, com o objetivo de debater a orientação das políticas culturais do governo Dilma. Não se trata de questões pontuais, mas de concepção, de orientação política do mandato que, no campo da cultura, vem constrangendo aqueles que trabalham pela continuidade e ampliação das políticas construídas ao longo do governo Lula.



Signatários – Entidades e Pessoas que elaboraram a Carta



Fora do Eixo – www.foradoeixo.org.br

GPOPAI – Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação – www.gpopai.usp.br

Casa da Cultura Digital – www.casadaculturadigital.com.br

Transparência Hacker - http://thacker.com.br/

IDEC – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – www.idec.org.br

NEDAC – Núcleo de Estudos e Pesquisa em Direito, Artes e Políticas Culturais – www.nedac.com.br

Móveis Coloniais de Acaju – www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br

PILOTIS – Associação Pilotis Para Trabalho em Arte e Cultura

CBAC-DF – Comissão de Bandas e Artistas Circulantes do Distrito Federal

Laboratório Brasileiro de Cultura Digital

Teia Casa de Criação – www.teia.org.br

Centro do Teatro do Oprimido – www.ctorio.org.br

Pontão de Cultura Nós Digitais – nosdigitais.teia.org.br

Coletivo Digital – www.coletivodigital.org.br

Movimento Partido da Cultura – partidodacultura.blogspot.com

Revista Fórum – www.revistaforum.com.br

Ajuntaê | Campinas (SP) http://coletivoajuntae.blogspot.com/

Alona Cultural I Londrina (PR) www.acenalondrina.blogspot.com

Amerê Coletivo I São Paulo (SP) www.toquenobrasil.com.br

Associação do Rock do Sertão da Paraíba | Cajazeiras (PB)

Bigorna Produções I Campo Grande (MS) www.bigornaproducoes.blogspot.com

Canoa Cultural I Boa Vista (RR) www.tomarrock.com

Casarão Cultural Floresta Sonora (PA)

CECAC | Serrana (SP) http://parquimcecac.org/

Centro Cultural DoSol | Natal (RN) www.dosol.com.br

Cidadão do Mundo I São Caetano (SP) www.cidadaodomundo.org.br

Cidadela | Rio de Janeiro (RJ)

Coletivo 77 l Barbacena (MG)

Coletivo A Margem | Itabirito (MG)

Coletivo Arrastão | Belo Horizonte (MG)

Coletivo Brejo I Piracanjuba (GO) http://coletivodobrejo.blogspot.com

Coletivo Catraia I Rio Branco (AC) www.coletivocatraia.blogspot.com

Coletivo Colcheia l Sete Lagoas (MG) http://coletivocolcheia.blogspot.com/

Coletivo Cuia | Manaus (AM)

Coletivo Cultcha I Taguatinga (DF) www.coletivocultcha.blogspot.com

Coletivo Cumbuca Cultural | Teresina (PI)

Coletivo Difusão I Manaus (AM) http://foradoeixo.org.br/coletivo-difusao

Coletivo Esquina I Brasília (DF) www.coletivoesquina.wordpress.com

Coletivo Goiaba Rock I Inhumas (GO) www.goiabarock.blogspot.com

Coletivo Goma I Uberlândia (MG) www.gomamg.blogspot.com

Coletivo Megafônica I Belém (PA) www.megafonica.blogspot.com

Coletivo Megalozebu I Uberaba (MG) www.megalozebu.blogspot.com

Coletivo Multi | Vitória (ES) http://coletivomulti.org/

Coletivo Mundo I João Pessoa (PB) www.coletivomundo.com.br

Coletivo Natora I Campina Grande (PB) www.natoracoletivo.com.br

Coletivo Palafita I Macapá (AP) www.coletivo-palafita.blogspot.com

CUFA Amapá (AP) www.cufaap.blogspot.com

Coletivo Pegada I Belo Horizonte (MG) www.coletivopegada.org

Coletivo Peleja I Patos de Minas (MG) www.coletivopeleja.blogspot.com

Coletivo Pequi I Anápolis (GO) www.coletivopequi.wordpress.com

Coletivo Popfuzz I Maceió (AL) www.popfuzz.com.br

Coletivo Retomada I Montes Claros (MG) www.retomadamoc.blogspot.com

Coletivo Sem Paredes l Juíz de Fora (MG)

Coletivo Semifusa I Ribeirão das Neves (MG) www.coletivosemifusa.blogspot.com

Coletivo Suíça Baiana | Vitória da Conquista (BA)

Coletivo Vatos I Vespasiano (MG) www.coletivoazimute.wordpress.com

Coletivo Vilhena Rock I Vilhena (RO) www.vilhenarockzine.blogspot.com

Colméia Coletivo I Araraquara (SP) colmeiascoletivo.blogspot.com/

Corrente Cultural | Poços de Caldas (MG)

Edith Cultura | Bragança Paulista (SP) http://espacoedithcultura.blogspot.com/

Enxame Coletivo I Bauru (SP) www.enxamecoletivo.org

Espaço Cubo I Cuiabá (MT) www.espacocubo.org.br

Extremo Rock Sul I Porto Alegre (RS) www.associacaosonarcultural.wordpress.com

Feira Coletivo | Feira de Santana (BA) http://feiracoletivo.blogspot.com/

Fósforo Cultural I Goiânia (GO) www.fosforocultural.com.br

Fuligem | Ribeirão Preto (SP) http://coletivofuligem.zzl.org/

Guerrilha Gig | Franca (SP) http://blog.guerrilhagig.com/

Instituto Cultural Fórceps I Sabará (MG) www.forceps.com.br

Interior Alternativo I Ji Paraná (RO) www.interioralternativo.blogspot.com

Lumo Coletivo I Recife (PE) www.lumocoletivo.org

Macondo Coletivo I Santa Maria (RS) www.macondocoletivo.wordpress.com

Maiêutica | Paraibuna (SP) http://www.coletivomaieutica.blogspot.com/

Massa Coletiva I São Carlos (SP) foradoeixo.org.br/massacoletiva

Matula Sonora | Lavras (MG) www.matulasonora.blogspot.com

Pé de Cabra | Ipatinga (MG) http://www.rodavivadecultura.com.br

Ponte Plural (RJ) www.arariboiarock.com.br/

PVH Caos I Porto Velho (RO)

Quina Cultural I Salvador (BA) http://quinacultural.blogspot.com

Rasgada I Sorocaba (SP) rasgadacoletiva.com.br

Redecem I Fortaleza (CE) www.redecem.wordpress.com

Satolep | Pelotas (RS)

Casa Fora do Eixo São Paulo – casa.foradoeixo.org.br

Abrafin – Associação Brasileira dos Festivais Independentes – www.abrafin.com.br

Rede Universidade Nômade http://www.universidadenomade.org.br/

Revista Global/Brasil http://www.revistaglobalbrasil.com.br/

GP Cult – Grupo de Pesquisa em Direitos Autorais e Acesso à Cultura (ITR/UFRRJ) http://www.gpcult.org

Coletivo Soylocoporti

Associação Cultural Dynamite

Escola de Comunicação da UFRJ

Pontão de Cultura Digital da ECO-UFRJ

OutroRock - http://outrorockbh.tumblr.com/

COMUM – Cooperativa da Música de Minas

Movimento Nova Cena (BH) - www.movimentonovacena.wordpress.com

Diretório Acadêmico Antônio Francisco Lisboa – EBA – UFMG – BH

Diretório Acadêmico Escola de Música da UFMG -BH - http://www.damusicaufmg.blogspot.com/

A Gente Se Fala Produções Artísticas Ltda – www.agentesefala.com.br

Associação Filmes de Quintal – MG – organizadora do forumdoc.bh

Comunidade educacional de Pirenópolis – COEPi-GO - www.coepi.org.br

Pontão de articulação da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura - www.pontosdecultura.org.br

Cooperativa de serviços e Ideias Ambientais - Ecoodeia - www.ecooideia.org.br

Instituto Global Comunitário IGC – Inhumas -GO

Ponto de Cultura Casa de Maria

Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Festival Literário de Londrina

Coletivo Intervozes

Alex Antunes – Jornalista

Cláudio Prado – Laboratório Brasileiro de Cultura Digital

Pablo Capilé – Fora do Eixo

Pablo Ortellado – GPOPAI

Rodrigo Savazoni – Casa da Cultura Digital

Ladislau Dowbor – Economista

Oona Castro – Overmundo

Paulo Rená

Adriano Belisário - adrianobf@gmail.com – Pontão da ECO

Giuliano Djahjah Bonorandi - boreste@gmail.com – Pontão da ECO

Julio Braga – uliobraga69@gmail.com – Pontão da ECO

Marcelo Alvo – Rede Griô

Geo Britto – Ponto de Cultura

Caio Motta – Coletivo Difusão/Fora do Eixo

Leonardo Barbosa Rossato – Fora do Eixo/Partido da Cultura

Marcus Franchi – Colaborador Fora do Eixo

Samir Raoni – Ponto de Cultura/ Fora do Eixo

Rafael Rolim – Fora do Eixo

Alexandre Santini – Ponto de Cultura

Juliana Pagu – Rede Mulher

Talles Lopes – Abrafin

Fábio Pedroza – Móveis Coloniais de Acaju

Esdras Nogueira – Móveis Coloniais de Acaju

Heluana Quintas – Assessora Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)

Otto Ramos – Fora do Eixo/CUFA Amapá

Marcelo Alvo – Rede Griô - marcelodashistorias@gmail.com

Sergio Branco – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Pedro Francisco – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Koichi Kameda – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Ronaldo Lemos – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Marília Maciel – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Bruno Magrani – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Eduardo Magrani – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Paula Martini – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Pedro Mizukami – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Luiz Fernando Marrey Moncau – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Arthur Protasio – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Jhessica Reia – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Carlos Affonso Pereira de Souza – Centro de Tecnologia e Sociedade, FGV Direito Rio

Pedro Markun – Transparência Hacker

Daniela B. Silva – Transparência Hacker

Lilian Starobinas – Transparência Hacker

Leandro Salvador – Transparência Hacker

Barbara Szaniecki – Revista Global/Ponto de Mídia Livre – www.revistaglobalbrasil.com.br

Allan Rocha de Souza – Advogado e Professor

Leandro Mendonça – Advogado e Professor

Messias Bandeira – UFBA

Juliana Nolasco

Ale Youssef – Studio SP

Guilherme Rosa Varella – IDEC

Ivana Bentes – UFRJ

Ricardo Targino – Cineasta

Fábio Maleronka – Casa da Cultura Digital

Sergio Amadeu – Sociólogo e militante do Software Livre

Felipe Altenfelder – Fora do Eixo

Idelber Avelar – Professor de Literatura Latino-Americana – Tulane University

Fabiana Motroni – Publicitária, escritora, ciberativista - Hub São Paulo / BlogueirasFeministas.com

Leoni - leoni@outrofuturo.com.br – cantor, compositor e músico

Dudu Falcão - ddfalcao@terra.com.br – compositor

Carlos Mills - carlosmills@gmail.com – produtor

Mu Carvalho - mu.carvalho@globo.com – compositor, arranjador e músico

Felipe Radicetti - felipe.radicetti@gmail.com - cantor e compositor

Tim Rescala - tim@timrescala.com.br - compositor e arranjador

Pierre Aderne - pierreaderne@gmail.com – cantor e compositor

Makely Ka - makelyka@yahoo.com.br - compositor

Uirá Porã – Articulador Cultural

Nelson Pretto – Professor

Giuseppe Cocco – Prof. Titular UFRJ

Renato Rovai – Jornalista

Cristiano Therrien – Advogado e professor de Direito Autoral

Rodrigo Otávio Tavares – Só Som Salva – Criolina

Beth Moura – Verdura Produções – Curitiba – PR

Rachel Braggato – Coletivo Soylocoporti

Érico Massoli – Coletivo Soylocoporti / Pontão de Cultura Kuai Tema

Diego Casaes – Transparência Hacker

Cezar Migliorin – Professor – Universidade Federal Fluminese

Bruno Cava – Escritor e mestrando em filosofia do direito pela UERJ

Daniel Rubens Miranda – Instituto Global Comunitário IGC / Inhumas -GO

Sebastião Donato Cirilo – Instituto Global Comunitário IGC / Inhumas -GO

Patricia Ferraz da Cruz - Diretora Presidente da COEPi - @patpiri - patriciaferraz007@gmail.com,

Jussara Pereira Pinto - Produtora da COEPi e do Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros - jussarapinto@gmail.com,

Isabella Magalhães Rovo Dias - coordenadora pedagógica da COEPi - isa.rovo@gmail.com

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Obrigado.
Gracias.
Thank you.
Merci

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Segue o bonde!


Fui representante na Audiência Pública de Macapá (AP) da Setorial de Música do recem "resgatado" Conselho Municipal de Cultura. Houveram as reuniões de cada seguimento e eu fui escolhido pra ser o porta voz na Câmara.
Inicie a fala ressaltando o trabalho do Conselho Estadual de Cultura, que vem desenvolvimento mudanças nas construções de novas políticas públicas no Amapá, estado que por muito tempo passou por uma estagnação atrasando o processo de criação do Sistema Estadual de Cultura, com todos seus aparelhos, e que agora, a classe e o poder público passaram a juntar forças para que isso seja realidade no Amapá.
Pude falar também da atual conjuntura do Ministério da Cultura e de toda Novela que estamos assistindo, entre passos miúdos e muito retrocesso, o Amapá tem se posicionado afim de participar de todo debate que está sendo gerado e conduzido pela sociedade civil organizada. É real que regiões como a nossa, sentem profundamente cada "aleijar" da construção democrática que estávamos realizando desde a era Gil, e que refletem muito mais injustas para quem tem muitas dificuldades em difusão e circulação de trabalhos de entidades que atuam na Amazônia, não que essas duas coisas sejam as únicas a se pautar.
No Entanto, seguimos andando, cada vez mais audazes e motivados. O trabalhando apenas começou!

Otto Ramos
Cufa Amapá
Coletivo Palafita
Circuito Fora do Eixo

quarta-feira, 23 de março de 2011

"Beijou o ANU...agora pode começar os trabalhos!"

O Ano de 2011 inicia com a entrada de mais um Ponto da Central única
das Favelas (Cufa) no Brasil. No Amapá, a Cufa inicia sua terceira
gestão, após duas, que depositaram tempo e trabalho para que a atual
gestão retomasse os trabalhos em solo amapaense de forma eficaz.

Em fevereiro a nova Direção da CUFA foi empossada em Fortaleza,
tornando Preto Zezé (CE) e Karina Santiago (MT) os novos
representantes- presidente e vice-presidente- cargos que eram ocupados
por MV Bill e Nêga Gizza. A cerimônia foi realizada no Theatro José de
Alencar dias depois da entrega do Prêmio ANU no Rio de Janeiro.

O Amapá, foi representado por Otto Ramos que além de fazer parte do
grupo cultural Coletivo Palafita, agora é o atual coordenador da
entidade no Amapá. As atividades da Cufa-AP serão iniciadas no mês de
abril com inúmeras ações por bairros da capital amapaense. E que
posteriormente, alcancem outros municípios do estado, sendo que, os
trabalhos serão imediatos no Instituto de Administração Penitenciário
do Amapá (Iapen) e escolas da rede pública.

Em abril, também haverá um convite a imprensa apresentado para a
sociedade amapaense todas as ações que a CUFA desenvolve no restante
do país e que poderão ser replicadas no Amapá.